DIA 09/02
BANDA ESTAÇÃO 23
DJ EYZOR
Nascido no interior do estado de Goiás na pacata cidade de Iporá, será uma das atrações para o 1º ELAEL no Brasil. Eyzor vem se destacando pelo seu jeito inovador de animar a galera e seu ritmo contagiante nas pistas. A batida preferido de Eyzor, é o House music, Eletro House, entre outros. Logo Eyzor começou suas primeiras mixagens em festinhas de amigos no computado. Era grande o entusiasmos da galera, que o jovem dj, percebeu a necessidade de fazer um curso de discotecagem. Dj Eyzor já fez participações em vários eventos acadêmicos, como EREL, EGEL e o XXXI ENEL em João Pessoa no estado da Paraíba onde teve a oportunidade de animar cerca de 2500 pessoas. O mesmo acredita que o mercado é bastante concorrido e que para ser um bom Dj é necessário que haja inovação e um bom ouvido, não só para selecionar as músicas, mas para sentir o que o público gosta de curtir. Fica a dica para este primeiro ELAEL. Para quem curte a batida eletrônica Dj eyzor indica o seu Set especial para o ELAEL acesse o blog e confira. www.djeyzorrosa.blogspot.com

DIA 10/02
Sonora Tropicante
O som Caribenho de Brasília
O repertório da banda reúne os grandes sucessos da época de ouro da Música Caribenha, com o melhor de El Gran Combo, La Sonora Ponceña, Irakere, Célia Cruz e Tito Puentes, até as novidades da Sonora Carruseles , Manolito y su Trabuco e da Porto Rican Power. Com apelo definitivamente dançante, o show da Sonora Tropicante mescla ritmos, alegrias e descontração contagiantes, transportando o público para o calor e o sabor do Caribe. Son Cubano, bolero, salsa, cumbia, merengue e cha-cha-chá fazem parte da proposta da Sonora Tropicante.
Os Músicos: No baixo elétrico e vocal, Carlos Betancourt. Colombiano, Na Europa, onde morou por dez anos, Carlos formou vários grupos de salsa que fizeram sucesso com suas apresentações em cidades como Barcelona, Paris, Zurique, Genebra e Berlim. - Son de la Esquina (Paris, entre 1989 e 1993), Proyecto Latino (Genebra, de 1994 a 1996) e Grupo Café (Barcelona, em 1997, 98 e 1999). No final de 1999, Carlos desembarcou em Belo Horizonte, onde formou o grupo Q’late, de fussão Caribe-Brasil. Também em BH, formou com músicos cubanos e brasileiros a Sonora Caribenã, com repertório de clássicos cubanos. Mas foi em 2004, quando chegou a Brasília, que Carlos garimpou e reuniu o grupo de músicos que forman hoje a Sonora Tropicante. Nos teclados e vocal, MARCELO FERREIRA CORREA Musico Brasiliense de sólida formação e extensa trajetória e experiência tanto na interpretação do estilo caribenho quanto do Jazz e Blues que executa com maestria , estudoso do piano domina com exelencia os mistérios dos “tumbaos” caribenhos. Nos TIMBALES , FABIANO BOSCHINI – Brasileiro, percussionista dedicado ao estudo dos tambores e técnicas afro-cubanas. Foi percussionista das bandas Axé Ba, com característica substancialmente percussiva africana e Cidade de Bali, exclusivamente de reggae. Na percussão, Johnny Rodergas. Brasileiro, percussionista, diversificado, conhecido pela condução de ritmos e efeitos produzidos por inumeráveis instrumentos. Estudou com o consagrado percussionista “Mestre Formiga”, com quem procurou desenvolver o refinamento técnico para o improviso e para as “descargas”. Já gravou ao lado de grandes nomes do meio musical, entre eles Afonso Gadelha, Arun, Beto Dourah, Carlinhos Piauí, Eugênio Matos, Indiana, Maciel Melo, Nilson Chaves, Nilson Lima, Ocelo Mendonça, Paulo Cavalcante, Paulo Matricó, Raimundo Nilton, Tonicesa Badu, Tyty Moreno e Wagner Luiz. No trompete, , WESTONNY ISAC - Brasileiro, traz a experiência dos melhores naipes de sopros da cidade Foi integrante da Big Band do Sesi de Ceilândia, da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional (OSTNCS) Participa da Superband Jazz da Escola de música de Brasília. Durante todo o ano de 2007, integrou a banda de Bruno e Marrone.e no início de 2008 retornou para a Tropicante. No sax tenor, WANDERSON NASCIMENTO. Brasileiro, estudou na Escola de Música de Brasília, onde já participou de vários grupos que vão de Duo até Big Bands, como, por exemplo, a Brasília Popular Orquestra. Interpreta diversos estilos musicais. Participou de shows e gravações acompanhando orquestras e músicos como Moisés Alves, Ademir Júnior, Bruno Medina, Pedro Júnior. Já teve aulas com os músicos Ademir Júnior, Anderson Pessoa, Ian Guest, Osvaldo Amorin e Sérgio Galvão. Atualmente estuda na Universidade de Brasilia e tambem com os saxofonistas Bruno Medina e Fernando Machado.

DI BORESTI
Uma gíria que significa “tô na boa, de bobeira, na paz”, trazendo uma idéia positiva, Juntando esses elementos com as influências que vão desde o som jamaicano (ska, reggae, ragga) ao bom e velho rock’n roll de bandas clássicas, bandas californianas e principalmente as nacionais dos anos 80 e 90 o Di Boresti segue uma característica própria, se destacando na cena alternativa regional. Em 2001 depois de muitos ensaios sai o primeiro single “pelas longas ruas da cidade” com quatro músicas de forte potencial radiofônico, o que proporcionou à banda uma ótima aceitação pelo público e shows de grande relevância na cidade, passando pelo Porão do Rock (2001) e por várias festas, boates e festivais de música. Hoje, com o baterista Serginho Sebba, a banda se encontra mais segura e experiente, e acaba de finalizar seu primeiro disco intitulado Bem vindo ao meu
mundo que em breve estará disponível.



DIA 11/02
CENTRO COMUNITÁRIO ÀS 23h
Mestre Zé do Pife e as Juvelinas
Foi Mestre Zé do Pife, um pernambucano de São José do Egito, tocador e fabricante de pife há mais de 50 anos, que criou o grupo Mestre Zé do Pife e as Juvelinas em 2007 agregando nove jovens mulheres que conheceu em suas andanças pela capital federal e em suas oficinas de pífano que ministra na UNB e em outras instituições. O mestre então adotou as juvelinas como aprendizes e tocadoras de uma banda de pife nada tradicional. A banda toca músicas de autoria de Zé do Pife e músicas tradicionais de sua infância e de seus familiares, músicas próprias das integrantes ou de criação coletiva do grupo e também de artistas como: Luiz Gonzaga, Edmilson do Pífano, João do Pife de Alagoas entre outros. As músicas são acompanhadas de danças, bonecos, números circenses e brincadeiras tradicionais, executadas ao tom e ao ritmo da popularidade brasileira que remontam e resgatam o imaginário popular. A formação da banda inclui dez vozes, pífanos, caixa, pratos, triângulo, contra-surdo e zabumba na maioria das músicas, além de algumas participações especiais (no formato show em palco) com: rabeca, viola de dez cordas, acordeon, violoncelo, violino, violão, pandeiro, caxixi, reco-reco e ganzá. As Juvelinas costumam passar tocando em bares nas noites de Brasília e acompanham o mestre em shows, andanças, oficinas e apresentações pela cidade e pelo Brasil, aprofundando e divulgando a cultura nordestina através do som do pífano e da percussão. O grupo entende que a cultura nordestina é raiz fundamental da identidade brasiliense e brasileira e por isso busca sua difusão e atualização através da troca e do aprendizado com o Mestre Zé do Pife. A ele e a tantos outros mestres, guardiões e transformadores dos saberes tradicionais, a nossa eterna admiração e imenso agradecimento!

DJ da Luz
Paulo Henrique R. do Nascimento, nasceu em Casa Amarela, Recife-PE. Iniciou comprando discos de Hip-Hop e Samba-Rock na Galeria Santa Efigênia de São Paulo, cidade na que morou durante 18 anos. Já na adolescência paulistana tocou em festas de garagens com 14 anos de idade. Em 1992, de volta em Recife, DJ DA LUZ vivencia a ascensão da cultura pernambucana, quando surgiu o manguebeat e percebe quais são suas verdadeiras origens culturais. Em João Pessoa reinicia o trabalho de divulgador destas origens, e de suas influencias na música universal, bem como de seus interpretes. Hoje a música e a história pessoal confluíram no nome DJ DA LUZ. Onde tocou? Festas SÃO PAULO, RECIFE E JOÃO PESSOA. EM BRASILIA:CRIOLINA, FUNFARRA, FESTAS DA VIVENDO,ARENA, CLUBE DA IMPRENSA, BALAIO CAFÉ, EM FESTA DA UNB ENTRE OUTRAS FESTAS DE BRASILIA. Toca o que? PROPOSTA CULTURAL DE QUALIDADE: MPB, SAMBA, SAMBA ROCK, AFROBEAT, REGIONAL E BLACK MUSIC.

DJ ELENITA
É uma pessoa que “engole a poesia porque ela a alucina calmamente. Uma apaixonada por música, filosofia, literatura”, como ela mesma define em sua página no Orkut. Nascida em Brasília, é doutora em lingüística, DJ e professora universitária. Fará seu grande retorno às pick ups em Brasília durante a festa de encerramento do encontro.
