DIA 06/02 das 19h AS 21h
CENTRO COMUNITÁRIO
É Um grupo de stand-up comedy formado por jovens humoristas brasileiros que através de atitudes inusitadas e observações pouco convencionais constroem um ambiente de hilaridade para o espectador. Há tempos, criam monólogos que sofrem constantes transformações de acordo com os noticiários do dia. Como? Desnudando as misérias próprias e trazendo as loucuras táteis do cotidiano como fórmula essencial do riso e do bom humor para várias idades.
DIA 06/02 das 19h AS 21h no Anfiteatro 9
É um grupo de artistas de teatro, dança, música, artes plásticas e literatura, em sua maioria de São Gonçalo e Niterói/RJ, que se uniram para elaborarem oficinas, cursos e espetáculos experimentando a interseção entre as diversas linguagens artísticas e suas possibilidades expressivas.
Apresentará a peça teatral ATOR EMPAREDADO:
Reinaldo, um ator de teatro consagrado, está no camarim, 15 minutos antes de começar o espetáculo, onde ele irá representar o grande papel de sua vida: Mefistófeles. Ali, descobre que não será possível entrar em cena, pois sente-se incapaz de trazer à tona as questões inerentes ao seu personagem e está completamente desiludido com qualquer possibilidade de uma verdadeira manifestação artística nos dias de hoje. A partir de suas indignações e indagações, vindas de um agudo inconformismo com todo o contexto sócio cultural, com os crimes históricos perpetrados contra a América Latina e seu povo, ele traz a tona passagens do pensamento de Eduardo Galeano, retiradas do seu livro “As Veias Abertas da América Latina”. A tal ponto chega que se torna necessário o seu isolamento eterno no camarim. Entre quatro paredes ele fala de si, da sua história e da sua arte até decidir se matar. Ator Emparedado, escrito e encenado por Reynaldo Dutra[1], também traz para a cena dois personagens importantes: Rafael (Rafael Mello[2]), músico que acompanha o ator durante todo o espetáculo, perturbando o espaço da cena com sons de diversos e harmonias, trazendo referências da música antropológica e da popular brasileira; Juliana (Juliana Ibraim[3]), contra-regra que é fundamental para sustentar a ilusão na cena. Os três são parceiros de longa data e neste dia, se deparam com a terrível possibilidade da morte do sonho, da utopia. O trabalho, que passa constantemente por processos de readaptação, tem no 1º ELAEL, a sua 5ª versão. Os atores acabaram inserindo na dramaturgia a sugestão de trazer como fonte de inspiração o autor homenageado. “Acreditamos que um trabalho de arte é sobretudo um trabalho experimental, sempre. Já estava pensando em inserir os escritos de Galeano na dramaturgia, mas de maneira mais livre, citando mesmo o autor, dizendo de onde vem a frase, mostrando a fonte. Como a cena é uma conversa entre o ator no camarim e uma platéia imaginária, achei que seria um prato cheio para traze-lo à tona.” (Reynaldo Dutra)Ator Emparedado participou de alguns festivais de esquetes e mostras no estado do Rio de Janeiro, conquistando algumas premiações nas categorias melhor ator e esquete. No momento, o grupo trabalha para montar o espetáculo baseado na cena. O Grupo Quarto de Artes é um coletivo formado por atores, professores de teatro, músicos, bailarinos e professores de dança, escritores, cineastas e artistas plásticos, que trabalham juntos nos municípios de São Gonçalo e Niterói, buscando investigar a interseção e o diálogo entre diversas modalidades artísticas, promovendo espetáculos, cursos e oficinas que estimulam a criatividade e imaginação do aluno/espectador. [1] Reynaldo Dutra, carioca, 26 anos, ator e professor de teatro formado pela Escola de Teatro da UNIRIO. Desde os 13 trabalha como ator, fazendo parte de diversas companhias de teatro no Rio. Hoje desenvolve uma pesquisa própria sobre a dramaturgia do corpo do ator junto ao seu grupo de teatro que criou em 2008,
[1] Reynaldo Dutra, carioca, 26 anos, ator e professor de teatro formado pela Escola de Teatro da UNIRIO. Desde os 13 trabalha como ator, fazendo parte de diversas companhias de teatro no Rio. Hoje desenvolve uma pesquisa própria sobre a dramaturgia do corpo do ator junto ao seu grupo de teatro que criou em 2008,
[2] Músico nascido na cidade de São Gonçalo, RJ, Rafael Mello foi professor de musicalização infantil da rede municipal de Niterói durante dois anos. Formado na Universidade Candido Mendes em Licenciatura em Música, começou sua carreira em 1999, aos 16 anos cantando em importantes bandas no cenário musical de sua cidade. Professor de canto, compositor e produtor, sendo responsável pela a composição musical do espetáculo “Admirável mundo novo” (Formandos de 2009 da Univercidade, RJ), trabalhou na preparação musical de espetáculos teatrais, como a peça teatral “Chumbo Grosso” e “O Pior de Mim Mesma”(Cia Quarto de Teatro).
[3] Juliana Ibraim cursa licenciatura
ELEN OLÉRIA
Apontada atualmente como um dos maiores expoentes do cenário musical brasiliense, com sorriso aberto e muita presença de palco, Ellen Oléria esbanja em sua voz e violão um swing impressionante. Com shows que misturam funk, samba, jazz e hip hop a letras e melodias envolventes, a cantora e compositora demonstra flexibilidade como intérprete, maturidade na composição e a solidez do seu projeto autoral. Ellen Oléria é atriz formada pela Universidade de Brasília. Atua desde o ano 2000 no circuito cultural como cantora, compositora e instrumentista autodidata. Ganhou inúmeras edições do Festival Universitário FINCA (Festival Interno de Música Candanga) da Universidade de Brasília, é a maior vencedora da história do Festival de Música Tom Jobim do Sesc – DF, multipremiada no Festival de Música dos Correios. Influenciada pela multiplicidade na música de Gilberto Gil, Alceu Valença, Carlinhos Brown e Racionais Mc’s, pelas divas do samba Jovelina Pérola Negra, Clementina de Jesus e Lecy Brandão, pelo suingue da música africana de Bonga (Angola) e Richard Bona (Camarões), e pelas vozes do soul e do R&B estadunidenses de Jill Scott, Tina Turner e Nina Simone, a música de Ellen Oléria se soma à influencia samba-jazz da banda pret.utu em outubro de 2005. Seu repertório atinge grande diversidade de público. Depois de abrir shows de Ney Matogrosso, Margareth Menezes, Geraldo Azevedo e Milton Nascimento, Ellen Oléria já dividiu o palco com Yamandú Costa, Hamilton De Holanda, Diogo Nogueira, o grupo argentino Actitud María Marta, Móveis Coloniais de Acajú, o talento de Emicida. Aceitando convites de Gérson King Combo e GOG para participações especiais, Ellen Oléria é presença recorrente nos shows desses artistas. Sua voz já passou com sucesso de público por Maringá (PR), Porto Alegre (RS), Várzea Paulista (SP), Belém (PA), Salvador (BA) e é claro, todos os grandes pontos de cultura do Distrito Federal como os Teatros: Sala Villa Lobos no Teatro Nacional Cláudio Santoro, Teatros do Sesi e do Sesc, Centro Cultural Banco do Brasil, Teatro da Caixa, o Centro de Convenções Ulysses Guimarães e nas Festas Tradicionais e casas de Espetáculos Criolina (Calaf), Funfarra (Octopus), Feira Internacional de Música de Brasília (EMB), Centro Comunitário (UnB), MPB Petrobrás. A aprovação por produtores, músicos e público em geral só comprovam a versatilidade dessa artista completa que em 2009 lança o disco independente Peça produzido pelo parceiro e guitarrista Rodrigo Bezerra e co-produzido por Marcos Pagani. Não há quem não se contagie com a voz marcante que brinca com o ar, atravessa o invisível e faz rachar qualquer tédio. Ellen Oléria é a grande revelação da música brasileira!
http://www.youtube.com/watch?v=lg9ilX4vPAQ
SOUND BROTHERS
Criado em 2008 com a união de 3 grandes amigos, Djs e produtores, para um projeto criativo e multimusical, o Sound Brothers se tornou um coletivo unido e divertido, explorando as vertentes jamaicanas, world music e brasilidades musicais, trazendo para as pistas de dança uma mix animada e dançante, buscando em cada evento a disseminação da cultura através da musica.
DIA 07/02
CENTRO COMUNITÁRIO ÁS 23h
RODA NA BANGUELA
Realiza uma música com identidade própria em uma mistura de ritmos tradicionais nordestinos com a intenção de executar canções da música raiz, trazendo do antigo novo numa concepção original, divertida e com muito bom senso!Ou seja: a RODA NA BANGUELA é: xote, baião, forró, frevo, quadrilha, felicidade, cultura, harmonia, trabalho e diversão. É fazer de uma festa um lugar onde todos sintam satisfação de dançar e se divertir ao som dos diversos ritmos da música brasileira.
DONA GRACINHA
Silent Element
É um projeto q faz uma miscelânea do dark, envolvendo duas vertentes do dark trance: o dark forest e o twisted mostrando que o dark tbm pode ser dançante. Depois de frequentar os maiores festivais e pvts do brasil busca na raiz do movimento suas preferências. Gosta de trabalhar entre 154 bpm a 175 bpm. Tem hábitos noturnos e pretende arrasar neste I ELAEL.
DIA 08/02
CENTRO COMUNITÁRIO ÁS 23h
Mariana Moraes (Cantora bilíngue)
Marianna Romina Roldán Cabrera (Cantora bilíngue)
Gilberto Medeiros de Olivera (Músico)
Sua vasta experiência o levou a apresentar uma variedade de shows na Argentina, Brasil, Uruguai e Europa. Morou no Rio de Janeiro onde mostrou todo o seu talento profissional nos palcos da Barra da Tijuca, Ipanema e Copacabana. De volta ao Uruguai, participou de programas como: Via Brasil Café Versátil canal 4 (Monte Carlo) e TV 5 (Sodré). Nesta última etapa foi apresentada na Sala Zitarrosa (Mostra de apresentação do CD, Tributo a Elis Regina), Frida, Clube Brasileiro, Gran Bar Retiro, Parque Rodo Don e Don frente Trigo Trigo (Malandro Musical "), no Hotel Belmont Mateo Plaza, Salão W (Série Música Brasileira), Amarcord, Plaza Shopping Punta Carretas. Mariana Moraes, irá se apresentar acompanhada do músico brasileiro Gilberto Oliveira, com o qual fez uma parceria na realização do cd SOMENTE MULHERES idealizado para divulgar mulheres poetas cantando canções em português, promovido pelo Movimento cultural aBrace Cultura em parceria com RIPAMA (Rehabilitación Integral en Patología Mamaria), entidade sem fins lucrativos que apóia a pacientes portadoras de câncer de mama, no Uruguai.
http://www.youtube.com/watch?v=Lakzb2tYo2I
Os três têm historias interessantes: Gabriel Teixeira é membro da Ala dos Compositores da Mocidade Independente de Padre Miguel e já se apresentou com nomes como Beth Carvalho, Sandra de Sá, Nelson Sargento e Art Popular. Pedro Ivo é cantor e pandeirista do grupo Tenho Dito, finalista do concurso de marchinhas do Fantástico 2011 e vencedor de samba-enredo em importantes blocos cariocas. Tem em seu currículo participações com consagrados nomes. De linhagem nobre, Gabriel de Aquino não só é filho do grande João de Aquino, como é sobrinho do imortal Baden Powel. Violonista de Martinho da Vila e Elza Soares, é uma grande promessa da MPB.
SAMBA DO RIO
Representando um dos ritmos mais populares, conhecidos e representativos de nosso país, Gabriel Teixeira, Pedro Ivo, Gabriel de Aquino, vem com a ideia de alegar a noite com o som que tocam: samba clássico, e prometem fazer todos dançarem contagiados. Os três têm historias interessantes: Gabriel Teixeira é membro da Ala dos Compositores da Mocidade Independente de Padre Miguel. Multinstrumentista e cantor, toca nos grupos Tenho Dito e Samba Urbano e já se apresentou com nomes como Beth Carvalho, Sandra de Sá, Nelson Sargento e Art Popular. Pedro Ivo é cantor e pandeirista do grupo Tenho Dito, finalista do concurso de marchinhas do Fantástico 2011 e vencedor de samba-enredo em importantes blocos cariocas. Tem em seu currículo participações com consagrados nomes. De linhagem nobre, Gabriel de Aquino não só é filho do grande João de Aquino, como é sobrinho do imortal Baden Powel. Violonista de Martinho da Vila e Elza Soares, é uma grande promessa da MPB. Juntos esses 3 novos bambas tocarão classicos do samba e prometem colocar o público pra dançar.
DJ NANKASSA
Lenine da Silva Nankassa ou DJ Nankassa é percussionista, sociólogo e agente cultural, residente em Brasília desde 2001, época que veio cursar ciências sociais, agora formado, dedica a maior parte do seu tempo a pesquisas culturais africanas da diáspora negra, música e produção. Como DJ já se apresentou em quase todas as casas noturnas de Brasília, participou do 1° Festival da CUT, no Teatro Nacional, na Sala Martins Pena participou também do espetáculo MÃE AFRICA ÍNDIA e BRASIL(teatro nacional),com presença de músicos internacionais como :Bedesha, Anand diote(Índia). Trabalha a muitos anos produzindo eventos DJUMBAI (África Brasil) junto a Universidade de Brasília e AFRO MUSIC NIGTH. Como percussionista, participou do projeto BERLINLOOPBRASIL, com multi instrumentista Alemão e grupos de bailarinos e cinegrafistas de Berlin, com destaque para Terasa (coreógrafo) e Konrad o músico principal e do projeto SACASAIA, dos músicos Geraldo Horta , Gabriel Gardenal e Thomas Serafim. Atualmente participa do coletivo UnOs que tem se consagrado com apresentações na Concha Acústica da Universidade de Brasília. Nankassa também faz parte do Projeto Haitivismo no qual estão sendo arrecadados barracas para as vítimas do terremoto. Toda esta bagagem traz heranças do afrobeats, hip-hop, funk e jazz, que com certeza não vai deixar ninguém parado!
Lenine da silva (DJNANKASSA): www.myspace.com/djnankassa
Cacuriá Letrado
O Cacuriá Letrado surgiu com a finalidade de difundir a cultura popular maranhense, tanto no meio acadêmico do estado do maranhão, quanto no âmbito nacional, mostrando um ritmo envolvente apelidado de carimbó de caixa, uma espécie de carimbó tocado no final das festas do Divino Espírito Santo na cidade de Alcântara – MA, onde as caixeiras cantarolam ditos populares, que viraram canção na década de 1950, onde o Carimbo de caixa deu origem a dança que hoje conhecemos como cacuriá, que é uma dança oriunda da cidade de São Luís – MA,agrilhoada no imenso repertório de danças juninas no estado, esbanjando técnica e sensualidade, fazendo com que os telespectadores se envolvem, intimamente, com a dança.
DIA 09/02
TransELAEL
Venha para a festa se divertir, mas venha consciente do motivo de sua existência.
Skatugula
No segmento do Pop Rock, SKATUGULA é nome que vem se consolidando, de musicalidade inconteste e com um público altamente fiel e animado em todos os lugares onde a banda se apresenta. Nesse sentido, manifestações de cunho popular como músicas e festas, são necessidades que constituem modos de vida da coletividade e que propiciam a construção da cidadania. Na Capital do Brasil a musicalidade é um dos traços marcantes do universo cultural do seu povo. Entre as mais variadas formas de expressividade cultural patente, o rock é provavelmente, a forma mais pura e sintética de uma identidade, manifestada em sua pluralidade. Nesse contexto, o rock é sinônimo de festa que traduz o estado de espírito da nação brasiliense. É neste cenário que se destaca SKATUGULA, um grupo contemporâneo que faz do Pop Rock a sua bandeira política, da musica brasileira o seu instrumento de coesão ideológica e do palco a sua tribuna. É um show interativo, para participar, ouvir, cantar e dançar. Muito mais do que simplesmente ver e acompanhar com os olhos, até porque a energia da SKATUGULA, a musicalidade e o elevado nível técnico dos seus músicos tornaram irresistíveis a pegada e o swing da sua banda.
DJ EYZOR
Nascido no interior do estado de Goiás na pacata cidade de Iporá, será uma das atrações para o 1º ELAEL no Brasil. Eyzor vem se destacando pelo seu jeito inovador de animar a galera e seu ritmo contagiante nas pistas. A batida preferido de Eyzor, é o House music, Eletro House, entre outros. Logo Eyzor começou suas primeiras mixagens em festinhas de amigos no computado. Era grande o entusiasmos da galera, que o jovem dj, percebeu a necessidade de fazer um curso de discotecagem. Dj Eyzor já fez participações em vários eventos acadêmicos, como EREL, EGEL e o XXXI ENEL
DIA 10/02
Sonora Tropicante
O som Caribenho de Brasília
O repertório da banda reúne os grandes sucessos da época de ouro da Música Caribenha, com o melhor de El Gran Combo,
Os Músicos: No baixo elétrico e vocal, Carlos Betancourt. Colombiano, Na Europa, onde morou por dez anos, Carlos formou vários grupos de salsa que fizeram sucesso com suas apresentações em cidades como Barcelona, Paris, Zurique, Genebra e Berlim. - Son de
DI BORESTI
Uma gíria que significa “tô na boa, de bobeira, na paz”, trazendo uma idéia positiva, Juntando esses elementos com as influências que vão desde o som jamaicano (ska, reggae, ragga) ao bom e velho rock’n roll de bandas clássicas, bandas californianas e principalmente as nacionais dos anos 80 e 90 o Di Boresti segue uma característica própria, se destacando na cena alternativa regional. Em 2001 depois de muitos ensaios sai o primeiro single “pelas longas ruas da cidade” com quatro músicas de forte potencial radiofônico, o que proporcionou à banda uma ótima aceitação pelo público e shows de grande relevância na cidade, passando pelo Porão do Rock (2001) e por várias festas, boates e festivais de música. Hoje, com o baterista Serginho Sebba, a banda se encontra mais segura e experiente, e acaba de finalizar seu primeiro disco intitulado Bem vindo ao meu
mundo que em breve estará disponível.
DIA 11/02
Mestre Zé do Pife e as Juvelinas
Foi Mestre Zé do Pife, um pernambucano de São José do Egito, tocador e fabricante de pife há mais de 50 anos, que criou o grupo Mestre Zé do Pife e as Juvelinas em 2007 agregando nove jovens mulheres que conheceu em suas andanças pela capital federal e em suas oficinas de pífano que ministra na UNB e em outras instituições. O mestre então adotou as juvelinas como aprendizes e tocadoras de uma banda de pife nada tradicional. A banda toca músicas de autoria de Zé do Pife e músicas tradicionais de sua infância e de seus familiares, músicas próprias das integrantes ou de criação coletiva do grupo e também de artistas como: Luiz Gonzaga, Edmilson do Pífano, João do Pife de Alagoas entre outros. As músicas são acompanhadas de danças, bonecos, números circenses e brincadeiras tradicionais, executadas ao tom e ao ritmo da popularidade brasileira que remontam e resgatam o imaginário popular. A formação da banda inclui dez vozes, pífanos, caixa, pratos, triângulo, contra-surdo e zabumba na maioria das músicas, além de algumas participações especiais (no formato show em palco) com: rabeca, viola de dez cordas, acordeon, violoncelo, violino, violão, pandeiro, caxixi, reco-reco e ganzá. As Juvelinas costumam passar tocando em bares nas noites de Brasília e acompanham o mestre em shows, andanças, oficinas e apresentações pela cidade e pelo Brasil, aprofundando e divulgando a cultura nordestina através do som do pífano e da percussão. O grupo entende que a cultura nordestina é raiz fundamental da identidade brasiliense e brasileira e por isso busca sua difusão e atualização através da troca e do aprendizado com o Mestre Zé do Pife. A ele e a tantos outros mestres, guardiões e transformadores dos saberes tradicionais, a nossa eterna admiração e imenso agradecimento!
DJ da Luz
DJ ELENITA
É uma pessoa que “engole a poesia porque ela a alucina calmamente. Uma apaixonada por música, filosofia, literatura”, como ela mesma define em sua página no Orkut. Nascida em Brasília, é doutora em lingüística, DJ e professora universitária. Fará seu grande retorno às pick ups em Brasília durante a festa de encerramento do encontro.
- Gonzalo Collazo ( Professor de tango -Uruguai) e Sandra Míguez ( Professora de tango -Uruguai)
- Betty Chiz (Escritora - Uruguai)
- Virginia Bintz (Contadora de história, escritora, artista plástica- Uruguai)
- Walter Díaz Ovalle ( Contador de Historias- Colômbia)
- Miguel Ángel Oliveira (Poeta e escritor de letras de tango -Uruguai)
- Adelaida Fontanini (Escritora e Cantante - Uruguai)
- Leandro Andrés Devecchi (Escritor, Humorista, Luttier – Argentina)
- Ignacio Martinez ( Escritor de livros e peças de teatro- Uruguai)http://www.ignacio-martinez.com/
- Gloria Dávila (escritora – Peru ) www.gloriadavila.org/
- Niré Collazo (Oficineira e Contadora de história- Uruguai)
- Mariana Moraes ( Cantora- Uruguai )
- Marianna Romina Roldán Cabrera (cantora bilíngue - Montevideo)
- Gilberto Medeiros de Olivera (Músico – Montevideo)
- Alejandro Gabard (Jornalista e escritor - Uruguai)
- Alberto Mosquera Sciutto (Profesor – Uruguai)
- Rafael Jesús González (Poeta mexicano - residente en Berkeley, California, USA)
- Laura Inés Ferreira Melgarejo (Narradora – Paraguai)
- Felix Contreras Muñiz (Profesor – Cuba)
- Martín Céspedes Vargas (Narador - Bolívia )
- Maria Alejandrina da Luz de los Santos (Professora – Uruguai)
- Luiz Fernando Ramirez Dosil (Contador de Historias – Uruguai)
Brasileiros:
- Luis Delgado (professor em Brasilia – Argentino)
- Anabe Lopes (Contadora de Historia – Brasília)
- Fernando Bonassi (Escritor, roteirista, dramaturgo e cineasta – São Paulo)
- Nicolas Behr ( Escritor - Brasília)
- Cristino Cesário Rocha (Professor – Brasília)
- Roque Manoel dos Santos (Professor – Brasília)
- Anderson Batista – Editor (Presidente da Câmara do Livro/DF – Brasília)
- Elias Daher – Escritor (Presidente do Sindicato dos Escritores/DF – Brasília)
- Oswaldo Pullen (Escritor – Brasília)
- Dinorá Couto Cançado – (Escritor – Brasília)
- Vinicius Borba (Jornalista – Brasília)
- Diógenes Marques (Filosofo – Brasília)
- Gacy Simas (Escritora – Brasília)
- Raúl Larrosa (Escritor – Brasília- www.tagualetras.blogspot.com, www.alvoradadelivros.com.br, Blog português: http://gara-cultura.blogspot.com, http://gara-cultura.blogspot.com, Blog español: http://blogs.montevideo.com.uy/gara)